13 – Luís da Câmara Cascudo – Natural de Natal, nascido no bairro da Ribeira, em Natal a 30 de dezembro de 1898. Foi batizado pelo padre e santo João Maria a 9 de maio de 1899, na Igreja do Bom Jesus das Dores, na Ribeira. Foram seus padrinhos: o Governador Joaquim Ferreira Chaves e sua esposa, a alexandriense, Dona Alexandrina Barreto Ferreira Chaves. Filho do coronel Francisco Justino de Oliveira Cascudo, natural de Campo Grande-RN, nascido a 27 de novembro de 1863 e faleceu em Natal, no dia 19 de maio de 1935; e de Anna Maria da Câmara Pimenta, filha do capitão Manuel Fernandes Pimenta e de Maria Ursulina Raposo da Câmara. Era casado com Dahlia Freire, filha do Desembargador Teotônio Freire, pai dos seguintes filhos: Fernando Luís, jornalista, e Ana Maria, bacharel em Direito e jornalista. Faleceu em sua terra natal a 30 de julho de 1986. Por decisão dos dirigentes da Academia Norte-Rio-grandense, a Cadeira nº 13 ficou vazia durante 10 anos, para homenagear o Mestre, considerado insubstituível. Assim, somente em setembro de 1996, esta Cadeira foi preenchida com a posse do grande pianista Oriano de Almeida.. No dia 9 de dezembro de 1991, o Banco Central faz o lançamento da cédula de cinqüenta mil cruzeiros, no salão nobre do Palácio Potengi, em Nata, numa homenagem ao historiador e folclorista potiguar Câmara Cascudo, colocando a sua efígie na cédula. Para o lançamento, vieram a Natal o chefe do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, Sr. Carlos Eduardo de Andrade, e o presidente da Casa da Moeda, Sr. José Stelman Travassos Porto.
Como era esta nota? O anverso continha a efígie do homenageado: à esquerda, foram desenhadas cenas de jangadeiros; à direita, o espaço foi reservado para a Fortaleza dos Reis Magos. No reverso da nota, uma imagem do Bumba-Meu-Boi evocada a dimensão folclórica da obra de Câmara Cascudo.
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